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A DECADÊNCIA DE MIM MESMO

  • Foto do escritor: CADRINE
    CADRINE
  • 19 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura


Como Cesar caiu

Eu também imergi

O cavalo não foi de troia

Eu quem atirei ao rio as joias.


Como Aquiles perdeu a luta

Fiz de relações disputa

A quem no final chamaram de puta

Aquela que transformou amor em permuta.


Meu inconsciente pesou, eu sei

Quem muito antes falou,

Hoje do veneno provou, todos afastou

Eu me fechei, game over, deletei.


Não há grupo em encaixe

Nem desculpa que seja válida

A menos que armadura eu abaixe

Que eu abandone o gelo e seja cálida.


A culpa é minha,

Não há nenhum mortal para designar

É a dureza que sempre eu me mantinha

Mesmo quando não queria.


Lá estava eu me afastando sem notar

Infelizmente é o que há

As vezes temos que aceitar

Quando alguém prefere se isolar.

 
 
 

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