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  • Foto do escritor: CADRINE
    CADRINE
  • 1 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

07 de maio de 2020


Mudar custa tantas coisas, inclusive não ser reconhecida por pessoas que aparentemente te conhecem. Mudar é pré-requisito para a vida adulta, mas há adulto que prefere ainda assim viver como menino (a). Mudar custa amizades, custa se afastar de ti e voltar para o lugar, como um elástico, que vai de um ponta a outra dos extremos. Mudar vai te custar ser taxado como rebelde, louco, e tantos outros adjetivos para designar o estranho. Há quem prefira sempre permanecer na mesma, pulando de galho e galho sem compreender o ‘porque’ das coisas. E quando você muda, tudo é questionamento, os falsos poetas, os falsos profetas, as falsas promessas, e as falsas pessoas. Mudar requer coragem sem igual, e na vida conheci duas ou três pessoas com tal coragem, uma delas fui eu mesma, e eu não voltaria atrás, eu me aceitei, logo eu, que odeio mudanças. E eu poderia divagar um mundo sobre como todo O mundo mudou para mim, mas vocês não estão preparados para essa conversa, nem sequer para essa mudança.

 
 
 

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