DE JANEIRO A JANEIRO - VOCÊ.
- CADRINE
- 4 de jan. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 26 de jan. de 2019
Poema oculto, sobre a verdade que habita em mim, obscura e imensuravelmente incontrolável, mas que deve ser pensada e dita.
Da cor dos teus olhos da dor que foi juntar os trambolhos. E a procura, e a espera passaram verões e também primaveras.
Os relógios trabalhavam, e as pessoas passavam As escolhas ficaram, e você? Que decidiu ir e não deixou opção mas as coisas boas pairavam a saudade brinca com ocê mastigando tinquin por tinquin meu coração.
Aquela melodia de nós duas contigo tudo que era tantin, virou tantão e o que fazer as roupas que são suas? só que passei várias noites no portão esperando por você quase de plantão só que passei noites de arriar os coração.
E o que ficou foi só saudade, as noites de cumplicidade, uma vida de reciprocidade e as marcas que nunca superarei essa maternidade.
É tudo sobre você...
Escrito por Carla Andrine, em 04 de janeiro de 2019.
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